segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ALTITUDE E LATITUDE / MARITIMIDADE E CONTINENTALIDADE


 

Altitude: Quanto mais alto estivermos menor será a temperatura. Isto porque o ar se torna rarefeito, ou seja, a concentração de gases e de umidade à medida que aumenta a altitude, é menor, o que vai reduzir a retenção de calor nas camadas mais elevada da atmosfera. Há a questão também que o oceano ou continente irradiam a luz solar para a atmosfera, ou seja, quanto maior a altitude menos intensa será a irradiação.





Latitude: É a coordenada geográfica ou geodésica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície terrestre, que é o ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e 90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude no equador é igual a 0º.
   

Maritimidade e Continentalidade: Maritimidade é uma medida da influência da umidade do mar sobre cidades ou países que tenham seus territórios próximos do mar, provocando um aumento da umidade relativa do ar possibilitando a ocorrência de chuvas ou contato mais intenso com as massas de ar que vêm dos oceanos, o que implica a caracterização das temperaturas locais e regionais. O contrário é o que ocorre com a continentalidade. A proximidade em relação ao mar suaviza ou ameniza as temperaturas. Continentalidade é a característica climática das áreas distantes dos oceanos que, por essa razão, apresentam amplitudes térmicas mais elevadas que as encontradas no litoral; posição de uma área geográfica qualquer distante da influência das águas oceânicas. A continentalidade é a causa mais importante da aridez de algumas regiões terrestres.


Post elaborado pelos alunos Alexsander, Thamiris, Aaron e Júlia, do 1º ano do EM, da Escola Henrique Oswald, São Vicente/SP.

ATMOSFERA TERRESTRE E POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA


ATMOSFERA TERRESTRE

Nós vivemos envolvidos por uma grande massa de ar gasosa, conhecida como atmosfera. Seu estudo é baseado em informações, como meteorologia, colhidas por sondas ao redor do planeta. É nela onde acontece tudo: poluição, radiação, cometas etc.
A medida que aumenta a altitude, o ar vai ficando cada vez mais rarefeito, porque as moléculas de ar ficam cada vez mais distantes. É composta por aproximadamente 78,084% de nitrogênio, 20,946% de oxigênio, 0,934% de argônio, 0,039% de gás carbônico e 1% de vapor d’água e outros gases.
A atmosfera é dividida basicamente em cinco camadas. No vídeo a seguir, vocês podem ver um pequeno resumo de todas elas, e ainda, algumas curiosidades.



POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

A poluição atmosférica é causada pelo acúmulo de moléculas gasosas em massa na atmosfera, emitidas por fontes móveis, como carros, motos e caminhões, além de indústrias, que lançam grandes quantidades de CO2 no nosso “ar”.
Muitos contaminantes procedem de locais facilmente identificados. O dióxido de enxofre, por exemplo, procede de centrais energéticas que queimam carvão ou petróleo. Outros se formam pela ação da luz solar sobre materiais reativos previamente emitidos à atmosfera. Por exemplo, o ozônio (um perigoso contaminante que faz parte da poluição), é produzido pela interação de hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio sob influência da luz solar. O ozônio também tem causado muitos prejuízos nas lavouras. Por outro lado, o descobrimento, na década de 80, de que alguns contaminantes atmosféricos, como o clorofluorcarboneto (CFC), estão produzindo a diminuição da camada de ozônio, fez com que o CFC venha sendo cada vez menos utilizado.
Veja abaixo, em outro vídeo, as consequências da poluição e dicas para reduzi-la.



Post elaborado por Yana, Aleksandra, Maria Caroline, Mariana e Isabelle, alunas do 1o ano do Ensino Médio, da Escola Henrique Oswald, São Vicente/SP..

CLIMAS

Vídeo dos Climas



Resumo sobre os Climas


CLIMA EQUATORIAL




O clima equatorial é aquele que ocorre na região da linha do Equador. São áreas de baixa latitude.

CLIMA TROPICAL



O clima tropical é um clima quente. Podemos dividi-lo em dois tipos diferentes: o clima tropical úmido e o tropical seco.


CLIMA DESÉRTICO




O clima desértico é caracterizado pela baixa pluviosidade e pode ser dividido em duas categorias diferentes: o clima desértico quente e o clima desértico frio.

CLIMA POLAR





Praticamente não chove nas regiões de clima polar. Os ventos são intensos, cobrindo as regiões de neve.

CLIMA MEDITERRÂNEO




O clima mediterrâneo é aquele que ocorre, principalmente, nas áreas próximas ao Mar Mediterrâneo.

CLIMA CONTINENTAL




O verão é curto e relativamente quente. O inverno é longo e muito frio.

CLIMA MARÍTIMO OU OCEÂNICO



O verão é fresco. As temperaturas médias mensais variam entre os 15ºC e os 20ºC. No inverno as temperaturas são moderadas, geralmente, superiores a 5ºC. A amplitude térmica anual é reduzida.

CLIMA SUBTROPICAL




Nas áreas de clima subtropical, o verão costuma ser curto, porém, com temperaturas elevadas. Já o inverno é bastante rigoroso, com baixas temperaturas.
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Post elaborado pelas alunas Bruna Novais, nº 04, Gabriele Tomaxek, nº 08, Letícia Ferreira, nº 14 e Victória Nicolucci, nº 20, do 1º ano do EM, da Escola Henrique Oswald, São Vicente/SP.

MASSAS DE AR

Massas de Ar


Você já se perguntou em como um dia lindo de sol, pode se transformar tanto no final da tarde, tanto nos dias seguintes, em dias de grandes temporais? A causa de toda essa mudança de tempo se deve as massas de ar, que no caso citado acima, seria a chegada de uma massa de ar fria, que empurra a massas de ar quente, quando isso acontece o ar frio eleva a massa de ar quente, que se resfria, e agua que se encontra nas nuvens se reverte em chuva. Isso é chamada de frente fria, também existe a frente quente, que seria o inverso, a única diferença é que ela também pode produzir chuva, mas sem ventos de grandes velocidades.



As massas de ar se formam sobre grandes áreas de terra ou água uniformes, onde não há muito vento. Assim, o ar vai adquirindo características de acordo com a superfície sobre a qual se encontra. As massas de ar possuem características distintas de temperatura, pressão e umidade relativamente uniforme, de acordo com o seu lugar de partida, por exemplo, massa de ar polar, no entanto ao se deslocarem, interferem no clima e no tempo dos lugares diferentes por onde passa. Devido às diferenças de pressão na atmosfera, as massas de ar, estão sempre em movimento.



Com referência à latitude de origem as massas de ar são divididas em quatro tipos: (A) árticas, (P) polares, (T) tropicais e (E) equatoriais. As diferenças entre os ares polar e ártico, e entre os ares tropical e equatorial são pequenas e de pouca significação.
Os tipos de massas de ar são subdivididos, com referência à natureza das superfícies sobre as quais elas se originam, em: continental (c) se massa de ar forma-se sobre a terra, e marítima (m) se a massa de ar origina-se sobre o mar.

Partindo-se das observações à superfícies pode-se classificar as massas de ar como: quentes (w) e frias (k), significando, respectivamente , serem mais quentes ou frias que a superfície com a qual estão mantendo contato.

Na Troposfera, local de movimentação das massas, pode se encontrar basicamente três tipos distintos de massas de ar, que se diferenciam conforme sua latitude, podendo ser classificada em equatorial, tropical ou polar. Ainda, dentro dessas classificações diferenciam-se em continentais, formadas em áreas continentais ou oceânica, formadas em áreas oceânicas.


Massas equatoriais – sua formação ocorre nas baixas latitudes, na região próxima da linha do Equador, entre 5° Norte e 5° Sul. Apresentam temperaturas elevadas, quando formadas em áreas oceânicas são úmidas; se formadas em regiões continentais, são menos úmidas.



Massas tropicais – suas regiões de origem são nas áreas próximas aos trópicos de Capricórnio e Câncer, entre as latitudes 25° e 30° tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul. São massas de ar bastante úmidas, no entanto, se formadas em áreas continentais, normalmente, são secas.




Massas polares – formam-se nas regiões próximas aos polos Sul e Norte, sempre em latitudes superiores a 50° e por esses aspectos, são extremamente frias. A polar continental é mais fria e mais seca; a oceânica é mais úmida.


Post elaborado pelos alunos (), do 1º ano do EM, da Escola Henrique Oswald, São Vicente/SP.

VENTOS


Ventos - Em constante movimento


O vento que destrói tanta coisa, quando a natureza se faz por sua vez, também pode ser o vento que te faz falta quando está um sol de 40° C. O vento é muito importante para a dinâmica atmosférica, não é pra menos que vamos falar um pouquinho dele.

Nosso planeta está cercado de ar, esse ar nunca está parado, não, ar nunca para de se mover. O ar em movimento é chamado de vento. Quando mal sentimos o vento chamamos de brisa, aquele vento com menos de 20 Km/h, que para as embarcações é sinal de calmaria. Mas mesmo assim, com tantos movimentos, a brisa não impede que pequenos ventos se tornem fortes ventos, chegando a formar furacões, afetando plantas, arbustos e trazendo grandes impactos.

Os ventos surgem de diferenças na pressão atmosférica. As zonas de alta pressão são chamadas de Anticiclones e as de baixa pressão de depressões. Como o vento acontece parece um pouco como um balão de ar, o ar de dentro sempre tenta sair, pois a pressão lá é maior que do lado de fora. Esse ar que escapa cria uma corrente de ar que é o vento. A mesma coisa acontece em volta da terra. Os ventos sopram entre as áreas de alta e baixa pressão, sempre de cima para baixo, é como se tentassem equilibrar as pressões. Normalmente, os ventos deveriam se deslocar em linhas retas, mas outro fator os faz desviar. A terra gira no seu eixo criando uma força que arrasta tudo junto com ela, o nome dessa força é: Coriolis. Sendo a terra uma esfera, isso quer dizer, que o ar se desloca na horizontal apenas no Equador (linha). No hemisfério norte, acima do Equador, os ventos são forçados para a direita, no Sul ocorre o oposto, para a esquerda.


Os ventos que conhecemos em geral não sopram acima dos 10 km/h de altitude, mas existem correntes de vento até o topo da nossa atmosfera. O aero-jato pode fazer até 400 km/h. Em geral, na escala de todo o planeta, os ventos tendem a levar ar frio em direção ao Equador e ar quente em direção aos polos. Assim, os ventos tem um papel muito importante na determinação dos diferentes climas, transportam umidade na forma de nuvens e é a chuva que cai dessas nuvens que tornam a vida possível. Além de ajudar na vida os ventos também trazem problemas, como na vegetação. Em regiões de fortes ventos as plantas se desenvolvem com dificuldade.

Mesmo o homem sabendo como usar o vento para o seu favor, nunca vai descobrir como deter o vento, ele pode ser violento. Quando os ventos passam dos 90 km/h são tempestades, ciclones e tornamos são os mais terríveis, podem chegar a 500 km/h e quando isso acontece o vento leva quase tudo.